Dorme...
Dorme...
Dorme...
Dorme...
Dorme...
Dorme...
Dorme...
Dorme...
Agora você acorda!
E vê que só tem aquela ramela grudando.
Seus olhos gordos de porco, cheios de lavagem.
Daquelas coisas imundas que você vê, ou que finge que não vê, no seu cotidiano mesquinho e insignificante.
Vivendo como um animal preso num curral, jogado na merda oferecida pelo sistema, que impõe regras e métodos, só nos engordando para esperar o dia do abate.
Boa noite, sai da ilusão
Abra seus olhos
- Cósmos
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